7 de outubro de 2010

Costelinha

Terça feira começou com pé direito, chamei o Leo pra ir na costelinha, isso mesmo, costela de porco bem no meio da semana de lá a gente ainda ia no centro da cidade comprar umas coisas pro chá de casa nova de uma companheira da SESA.


O lugar é bem perto, o único impedimento é um ladeira gigante, o Leo chega lá em cima com meio palmo de lingua pra fora cansado, é um bom exercício.

Ladeira caminho para lá
No caminho há varios galpões antigos e que hoje são misseros estacionamentos, um retrato do que era a velha Fortaleza dos tempos da década de 30, quando a velha ponte metálica ainda era utilizada para descaregar os navios.

Galpão garagem datado de 1928.
 O lugar não é apenas um bar com umas cadeiras, é um ambiente ao ar livre, as cadeiras são na rua mesmo. Você tem três opções, maminha, contela ou frango. Eles começam a assar as carnes bem cedo pra não ter demora, cerca de 5 minutos depois do atendimento os pratos já estão chegando.

Ednardo(vermelho) e Adalto chegando
A costela é gigante muito bem servida, a quantidade de baião é razoável, pois é pra poder aguentar comer tudo. Como velho e bom viking que o Leo é, comeu foi com as mãos, tem essa de garfo e faca não, o manso.

Prato pra 4 pessoas
O lugar é bem tranquilo e ótimo pra vir com os amigo em uma sexta comer a costela, tomar uma cervejinha e tesourar os amigos.
O prato custa a merreca de R$ 6,00 isso mesmo, você gasta pouco e sai empazinado, é so chegar o garçon e pedir a costela, ai é só alegria.


E pra terminar a história ainda conhecemos o Joseph vendedor de cocada que esta sempre por lá, nascido na Guiana Francesa ele veio tentar a vida no Brasil, perguntei se faturava uma grana boa e sabiamente respondeu "se vc gosta de trabalhar, não lhe falta o pão na mesa". Com um sotaque meio baiano arrisquei puxar uma conversa em francês pra ver se ele não tava tirando onda, ele falou francês, inglês e ainda arranhou árabe, vai brincando !!!.


O lugar fica na Rua Senador Almino, 100 ,é só entrar na primeira rua após o seminário da prainha  para quem vem na Monsenhor Tabosa.

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