Terça feira começou com pé direito, chamei o Leo pra ir na costelinha, isso mesmo, costela de porco bem no meio da semana de lá a gente ainda ia no centro da cidade comprar umas coisas pro chá de casa nova de uma companheira da SESA.
O lugar é bem perto, o único impedimento é um ladeira gigante, o Leo chega lá em cima com meio palmo de lingua pra fora cansado, é um bom exercício.
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Ladeira caminho para lá |
No caminho há varios galpões antigos e que hoje são misseros estacionamentos, um retrato do que era a velha Fortaleza dos tempos da década de 30, quando a velha ponte metálica ainda era utilizada para descaregar os navios.
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Galpão garagem datado de 1928. |
O lugar não é apenas um bar com umas cadeiras, é um ambiente ao ar livre, as cadeiras são na rua mesmo. Você tem três opções, maminha, contela ou frango. Eles começam a assar as carnes bem cedo pra não ter demora, cerca de 5 minutos depois do atendimento os pratos já estão chegando.
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Ednardo(vermelho) e Adalto chegando |
A costela é gigante muito bem servida, a quantidade de baião é razoável, pois é pra poder aguentar comer tudo. Como velho e bom viking que o Leo é, comeu foi com as mãos, tem essa de garfo e faca não, o manso.
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Prato pra 4 pessoas |
O lugar é bem tranquilo e ótimo pra vir com os amigo em uma sexta comer a costela, tomar uma cervejinha e tesourar os amigos.
O prato custa a merreca de R$ 6,00 isso mesmo, você gasta pouco e sai empazinado, é so chegar o garçon e pedir a costela, ai é só alegria.
E pra terminar a história ainda conhecemos o Joseph vendedor de cocada que esta sempre por lá, nascido na Guiana Francesa ele veio tentar a vida no Brasil, perguntei se faturava uma grana boa e sabiamente respondeu "se vc gosta de trabalhar, não lhe falta o pão na mesa". Com um sotaque meio baiano arrisquei puxar uma conversa em francês pra ver se ele não tava tirando onda, ele falou francês, inglês e ainda arranhou árabe, vai brincando !!!.
O lugar fica na Rua Senador Almino, 100 ,é só entrar na primeira rua após o seminário da prainha para quem vem na Monsenhor Tabosa.
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